quarta-feira, 2 de junho de 2010

o Símbolo Perdido

Rá! Demorou mas eu voltei!
Não é que eu tenha parado de ler... só tô sendo injusta e não tô compartilhando minhas leituras... desculpem!
E já que aqui estou, vamos ao mais recente e findado livro: O Símbolo Perdido - Dan Brown, livro que eu tava querendo ler desde uma outra vida (aqui está a prova) e que não deixou a desejar em nada.
Também pudera: Dan Brown é Dan Brown!

Nesse livro nosso herói, Robert Langdon, é chamado por seu amigo Peter Solomon para que ele seja palestrante em Washington, mas lá chegando Langdon nota que tudo não passa de uma cilada armada por Mal'akh para que ele desvende alguns enigmas que darão acesso a um portal místico que levam a Apoteose.
Enredo envolvente, personagens surpreendentes e excelente história e descrição de ciências, lugares e fatos, mas o Dan Brown bem que podia dar um tempo na maçonaria, né?!

2 beijos

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

O menino de pijama listrado

Aaaaiii meu Deus!

Eu havia jurado a mim mesma que não leria/veria/saberia de nada relacionado à guerras e holocausto (desde uma vez que assisti O Pianista e quase morri chorando...), mas não resisti e li "O menino de pijama listrado" de John Boyne.
Bem... o livro é ótimo.
Fala a história de uma menino de 09 anos, Bruno, filho de um comandante nazista que tem que sair de sua bela casa em Berlim e ir morar em um "lugar frio e sem crianças para brincar".
Certo dia, Bruno descobre que vê, da janela de sua casa, uma cerca alta com várias cabanas com centenas de pessoas, entre elas várias crianças.
Disposto a explorar e descobrir coisas novas e interessantes nesse novo lugar, caminha ao longo da cerca que o separa das misteriosas pessoas de "pijamas listrados e bonés igualmente listrados" e encontra um menino, Shmuel, desenvolvendo então uma amizade pura e sincera que mudará a vida de ambos.
.
Eu li em uma manhã, absorta pelas palavras muito bem escritas do autor, pela literatura fácil e vocabulário muito bem escolhido, do tipo que conquista milhões pela simplicidade perfeita.
E depois que li o livro fiquei assim, alguns minutos pensando quietinha: o que seres humanos são capazes de desenvolver, em relação a outros humanos, quando não influenciados negativamente?O quão pura é a amizade entre duas crianças que, muito diferentes e de lados opostos da cerca, apenas se entregam à sinceridade, sem questionamentos de raça, cor, credo...

E, sim , como é que ainda existem pessoas que pensam em falar que o holocausto não existiu!?

Vale muito a leitura!!!!

xoxo


Agora é a minha vez:

No ano passado eu fui ao cinema, não lembro que filme fui ver, mas lembro bem de ter visto o trayler dO Menino do Pijama Listrado e pensado "preciso ver esse filme!". Qual não foi a minha surpresa quando, no fim do trayler apareceu uma frase dizendo que o filme era baseado no livro homônimo. Era a minha chance de fazer aquilo que mais gosto: ler o livro e ver o filme!
Tão logo o filme que fui ver acabou, passei na livraria e comprei o livro, que comecei a ler caminhando pelo estacionamento.
Em diversos trechos do livro eu chorei imaginando as cenas, os locais e, principalmente, o sofrimento que aquela gente passou. Apesar de ser um livro "curto" e de leitura fácil, me custou muito terminar de ler. Me doía cada trecho, cada maldade.
Depois de lido, como já era de esperar, corri pro cinema outra vez, dessa vez pra "ver o livro". Decepção teu nome é "filme O Menino do Pijama Listrado". Se tu já viu e gostou, poxa, que sorte. Se tu não viu mas queria, meu conselho é: nem perde teu tempo.
Filme borocoxô, não deram a devida importância aos fatos históricos (como no livro foi feito), e na metade do filme a gente já cansa de estra na poltrona.
Minhas notas:
Livro - 10
Filme - 2 (só pq os gurizinhos são dois fofos!)

2 beijos!
Tita

sábado, 17 de outubro de 2009

Vicio de sofrer

Ainda estou lendo, mas já to apaixonada...

Pq sim, existem e eu conheço uma porção de gente que sofre por que gosta...
Parece paradoxo, mas não é... e em breve, vou dizer pq...

xoxo

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Filha, mãe, avó e puta

É a história de Gabriela Leite, filha de um crupiê famoso com uma cabocla, estudante de filosofia da USP, mãe de duas filhas, de família aristocrata e que no final da década de 60 que decidiu se tornar prostituta.
O livro também conta a história do samba, do surgimento das ONGs no Brasil, da origem da Daspu (marca de uma confecção de roupas feitas por putas do RJ), de como era a vida na época da ditadura, além de ensinar o amor e a liberdade.

Não comece a ler achando que vai encontrar uma "Bruna Surfistinha" com mais de 60 anos por que não é assim... Gabriela tem glamour e colocou amor em tudo que fez.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

A Cabana

Um homem tem sua filha mais nova assassinada numa cabana. Três anos e meio depois recebe, na sua caixa de correio, um bilhete de Deus o convidando para voltar a cabana. Acreditando ser uma brincadeira de mal gosto ou alguma pista do assassino, ele volta a cabana, e lá encontra Deus em suas três formas.

"A graça não depende da existência do sofrimento, mas onde há sofrimento você encontrará a graça de inúmeras maneiras." Willian P. Young


Acabei de acabar de ler esse livro e, ainda com os olhos úmidos de lágrimas, o que posso falar a respeito dele é que vou comprar alguns exemplares e dá-los de presente à algumas pessoas que amo muito.

2 beijos

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Livro mulherzinha

não, eu não morri e nem desaprendi as letras... só tava lendo! =D

Comer, rezar, amar, de Elizabeth Gilbert, é, literalmente, uma viagem da autora.
Depois de um casamento frustrado, de um divórcio cheio de brigas e rancores e de romper com o amante, Liz resolve viajar para se conhecer melhor. Os destinos são a Itália (comer), Índia (rezar) e Indonésia (amar). Cada país vira 36 capítulos de histórias bem mulherzinha, onde cada uma de nós acaba se reconhecendo.

Resolvi ler esse livro por que a crítica foi ótima com ele! Todas as mulheres ao redor do mundo estavam lendo e falando maravilhas sobre - e vamos combinar, um livro que foi traduzido em 36 idiomas (e não é a Bíblia) merece o nosso respeito e consideração. Minha opinião: vale pelo fim da viagem a Índia e por toda a viagem a Indonésia, por que antes disso ela sofre muito, ela come muito, ela sofre muito, ela reclama muito... já falei que ela sofre muito? se bem que, agora que tô escrevendo aqui me dei conta que ela sofre, come e reclama muito por que ela se divorciou do marido e tomou um pé na b***a do amante.
É, ela tava no direito de sofrer, comer e reclamar...

2beijos

segunda-feira, 6 de julho de 2009

E as presas continuam..

Beeeeeem...ausentes porém nunca por muito tempo...

Terminei "Sétimo", continuação de "Os Sete", e fiquei maravilhada...
Realmente, André Vianco se puxou!

Sétimo, o pior e mais temidos de todos os malditos está livre, leve e solto para criar seu exército e começar seu espetáculo bizarro. Ele quer dominar o Brasil, o mundo e voltar para Portugal, para seu castelo D'Oro.
Porém Thiago, o garoto que o libertou e Cesar, quem lhe deu o sangue, não deixarão as coisas serem assim, tão fáceis.
Quando as coisas perdem o controle, o Diabo, ele mesmo, faz uma oferta tentadora e traz de volta os únicos capazes de liquidar com Sétimo: Acordador, Espelho, Gentil, Inverno e Tempestade.
Ainda tem Lobo, Tobia e Dimitri...

Cada detalhe de tirar o fôlego...Terrivelmente gostoso de ler!